Em Abril de 1953, James Watson e Francis Crick, cientistas da Universidade de Cambridge, em Londres, apresentaram uma proposta de um modelo de dupla hélice para a estrutura do DNA, compatível com as suas propriedades. Esta foi indubitavelmente considerada uma das maiores conquistas intelectuais da segunda metade do século XX, e sustenta aplicações que já transformam o século XXI.
O ácido desoxirribonucleico está presente em todas as células vivas. É uma molécula biológica universal que detém toda a informação genética.
Quimicamente, os nucleótidos de DNA são constituídos por um grupo fosfato, uma pentose (a desoxirribose), e uma base azotada.
Ao longo da molécula observamos a existência de quatro tipos de nucleótidos, de acordo com a base azotada que apresentam: adenina (A), timina (T), citosina (C) ou guanina (G).
Esta molécula, com estrutura em dupla hélice, é formada por duas cadeias que se desenvolvem-se em sentidos opostos. Cada uma delas inicia-se por uma extremidade 5' e termina em 3'. À extremidade 3' de uma cadeia corresponde a extremidade 5' da outra – são cadeias antiparalelas.
As cadeias da molécula de DNA estão unidas por ligações de hidrogénio, que se estabelecem entre bases complementares, e são elas:
A adenina (A) liga-se à timina (T) por duas ligações de hidrogénio.
A guanina (G) liga-se à citosina (C) por três ligações de hidrogénio.
O facto de a base azotada adenina (A), só emparelhar com a base azotada timina (T), e a base azotada citosina (C) que só emparelhar com a base azotada guanina (G), confere uma especificidade à molécula, a complementariedade de bases.
Quimicamente, os nucleótidos de DNA são constituídos por um grupo fosfato, uma pentose (a desoxirribose), e uma base azotada.
Ao longo da molécula observamos a existência de quatro tipos de nucleótidos, de acordo com a base azotada que apresentam: adenina (A), timina (T), citosina (C) ou guanina (G).
Esta molécula, com estrutura em dupla hélice, é formada por duas cadeias que se desenvolvem-se em sentidos opostos. Cada uma delas inicia-se por uma extremidade 5' e termina em 3'. À extremidade 3' de uma cadeia corresponde a extremidade 5' da outra – são cadeias antiparalelas.
As cadeias da molécula de DNA estão unidas por ligações de hidrogénio, que se estabelecem entre bases complementares, e são elas:
A adenina (A) liga-se à timina (T) por duas ligações de hidrogénio.
A guanina (G) liga-se à citosina (C) por três ligações de hidrogénio.
O facto de a base azotada adenina (A), só emparelhar com a base azotada timina (T), e a base azotada citosina (C) que só emparelhar com a base azotada guanina (G), confere uma especificidade à molécula, a complementariedade de bases.
Replicação semi-conservativa do DNA
O DNA tem a capacidade de se autoduplicar, assegurando a conservação do património genético de célula para célula ao longo das gerações.
Neste processo de replicação semi-conservativa formam-se simultaneamente duas cadeias novas de DNA de acordo com a regra de complemetariedade de bases. Cada uma das novas cadeias formadas é réplica de uma das cadeias originais. Assim, as novas moléculas formadas são idênticas à molécula original, ou seja, ficam com a mesma sequencia de nucleótidos, sendo portadoras de uma cadeia antiga e de uma recém – formada.
Foram os investigadores Meselsol e Stahl, que em 1985, realizaram uma experiência cujos resultados apoiaram e viabilizaram a hipótese de replicação semi conservativa.
O DNA tem a capacidade de se autoduplicar, assegurando a conservação do património genético de célula para célula ao longo das gerações.
Neste processo de replicação semi-conservativa formam-se simultaneamente duas cadeias novas de DNA de acordo com a regra de complemetariedade de bases. Cada uma das novas cadeias formadas é réplica de uma das cadeias originais. Assim, as novas moléculas formadas são idênticas à molécula original, ou seja, ficam com a mesma sequencia de nucleótidos, sendo portadoras de uma cadeia antiga e de uma recém – formada.
Foram os investigadores Meselsol e Stahl, que em 1985, realizaram uma experiência cujos resultados apoiaram e viabilizaram a hipótese de replicação semi conservativa.
Universalidade e Variabilidade
Duas das características essenciais do ácido desoxirribonucleico são a universalidade e a variabilidade. Universalidade, uma vez que é comum a todos os seres vivos, desde os eucariontes aos procariontes unicelulares. E variabilidade, uma vez que o número e a ordem dos nucleótidosa varia em todos os organismos, o que condiciona a informação genética, logo as diferentes características nos seres vivos, e nos oferece a grande biodiversidade.
Duas das características essenciais do ácido desoxirribonucleico são a universalidade e a variabilidade. Universalidade, uma vez que é comum a todos os seres vivos, desde os eucariontes aos procariontes unicelulares. E variabilidade, uma vez que o número e a ordem dos nucleótidosa varia em todos os organismos, o que condiciona a informação genética, logo as diferentes características nos seres vivos, e nos oferece a grande biodiversidade.
Consequentemente ...
Analisada esta estrutura podemos agora falar de genes como segmentos de DNA com uma sequência nucleotídica própria que contém determinada informação.
Analisada esta estrutura podemos agora falar de genes como segmentos de DNA com uma sequência nucleotídica própria que contém determinada informação.
O conjunto de genes que constitui a informação genética de um indivíduo tem o nome de genoma.
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